quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Bichinho.

   
                                                                          
No fim da rua...
Encontro













O passinho.


A porta ao sol.



         
Zequinha..
                                                                             
No intervalo


A garagem

Um deles...uma delas.
















Summertime
Vitoriano Veloso (Bichinho), vilarejo famoso por seus artesanatos e encantadora por sua arquitetura. Uma das características marcantes da vila são as casinhas de adobe (algumas mais modernas apresentam apenas a fachada). A hospitalidade marcante das pessoas misturados aos seus singulares e fascinantes artesanatos. A atmosfera de acolhimento, a simplicidade da vida pacata dos moradores. Uma realidade completamente diferente da grande maioria hoje. 


ps: fotos tiradas e editadas por mim.

Performance no Passinho.


Bichinho - Croquis...

 Local da Intervenção.

Passinho...
...Bichinho.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Teoria da Deriva.


Formada por artistas, poetas, arquitetos e intelectuais, em uma pequena aldeia italiana em 1952, foi fundada a Internacional Situacionista, uma organização revolucionária de cunho politico e artístico que ia contra a sociedade capitalista pós segunda guerra.

Um dos situacionistas Guy Debord fez o trabalho da Teoria da Deriva. A deriva é um procedimento de estudo das ações do ambiente urbano nas condições psíquicas e emocionais das pessoasÉ deixar que o meio urbano crie seus próprios caminhos à pessoa que se lança a deriva. Tornar a cidade um espaço para a libertação do homem. Pensando por que motivos dobramos a esquerda e não seguimos reto, porque paramos em tal parque e não em uma praça. Um conceito que se aproxima da prática do Flâneur(post abaixo).Enfim, pensar quais zonas psíquicas nos trazem sentimentos bons ou não.  Apesar dos inúmeros procedimentos de deriva, ela tem um fim único, transformar o urbanismo, a arquitetura e a cidade. Construir um espaço onde todos são agentes construtores e a cidade será um total.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

FlashMob

Sentado em uma praça movimentada em um sábado atarde "do nada" um grupo de pessoas, que você não sabe de onde surgiu e nem como surgiu começam a dançar e fazer acrobacias e esse número de pessoas vai gradualmente aumentando. E derrepente eles param e se dispersam, como se nada tivesse acontecido e desaparecem. Tais situações divertidas são as chamadas FlashMobs. Pessoas que previamente combinam uma ação inusitada e se dispersam tão rapidamente quanto se reuniram.

Flâneur

Flâneur é um termo em francês que significa "andarilho". Com o crescimento das cidades e a modernização no século dezenove essa figura do Flâneur era algo totalmente novo. Segundo um poeta francês da época, Charles-Pierre Baudelaire o flâneur é uma pessoa que anda sem compromisso, observando tudo que vê, bisbilhotando a vida alheia, descobrindo ruas, pessoas, tendo uma nova percepção da vida cotidiana, prestando atenção aos sons, fragrâncias, experimentando a cidade através dos sentidos, capturando os mínimos detalhes das coisas simples. Uma figura nova, uma pessoa legitimamente urbana.



Vídeo de um flaneur em  Belo Horizonte.

Parkour



Le Parkour, a arte do deslocamento, foi criado na França por David Belle, inspirado por um treinamento militar:  parcours du combattant. Essa atividade consiste no principio de mover-se de maneira rápida e eficiente, usando as habilidades do corpo(único instrumento usado na prática), superando obstáculos de qualquer natureza no ambiente em que se encontra (urbano ou rural). 
A prática do Parkour é acessível a todos e possibilita o auto-conhecimento do corpo (força, resistência e coordenação motora) e da mente (concentração, determinação e coragem). É uma arte que requer disciplina, treinamento de mente e bom-senso, respeitando seus limites. 


"É ridículo procurar liberdade e acabar quebrado numa cadeira de rodas."


Postei um vídeo de Traceurs (praticantes do Parkour) para ilustrar essa breve apresentação:



segunda-feira, 22 de agosto de 2011

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Natália sorri, make it happen.

Depois da crítica
Tentei melhorar um pouco em relação à diminuição dos tons de verdes para esquentar a foto. Também usei a máscara para desfocar e diminuir a saturação do fundo, que estava "brigando" com a cor da Natália!
(Acho que melhorou um pouquinho. rs)

Antes da crítica.


Decidi capturar da Natália o primeiro aspecto que notei logo "de cara": o sorriso fácil. 
Com as ferramentas do Corel Photo X3 cortei a foto e realcei as cores (principalmente tons de verde e amarelo), contraste e brilho. No Photoshop corrigi as imperfeições e para deixar a imagem com um tom mais marcante, como notei na personalidade dela, utilizei o filtro para dar um toque de pinceladas escuras. O que fez realçar a sua tatuagem: "faça acontecer", em seguida aperfeiçoei as cores dando um toque mais alegre . 
Foram exatamente as primeiras impressões que tive dela: sua alegria e espontaneidade, misturados com sua determinação de realmente fazer as coisas acontecerem. Enjoy... and make it happen!


Ps: Feito isso, usei outro programa (Nero Photosnap) e apliquei a ferramenta de envelhecimento, por mera curiosidade, e o resultado não foi tão ruim:


Segue as fotos originais: